terça-feira, novembro 21, 2006

Conhecem a anedota do pai branco, mãe branca e filho preto?

Os gémeos Layton (à dir.) e Kaydon Richardson, de Middlesbrough, em Inglaterra, são um caso raro. Devido a uma determinação genética raríssima, nasceram com cor de pele diferente, o que os especialistas consideram ser um caso num milhão.

Iraque

Um soldado da 172ª Brigada de Combate Stryker recebe um beijo de um menino iraquiano no posto de controlo do enclave xiita de Bagdad de Sadr City.

Afinal é verdade...´Há quem o faça!

Malaios de etnia chinesa caminham descalços sobre carvão incandescente no último dia do Festival dos Nove Deuses Imperadores, em Kuala Lumpur. Os homens abstiveram-se de comer carne nos últimos nove dias com o objectivo de purificar o seu corpo para a concretização deste ritual, onde as mulheres não podem participar.

Tradições

Uma mulher com um chapéu cónico escolhe laranjas num mercado de Hanói, no Vietname. Este tipo de chapéu e a veste tradicional "ao dai" são um ícone nacional, usados há séculos para proteger os agricultores do forte sol sub-tropical.

Contrastes

Uma mulher caminha ao longo da zona costeira de Doha, capital do Qatar. Em tempos caracterizada por estruturas tradicionais árabes, é agora uma cidade de arquitectura moderna e sofisticada, com um horizonte marcado por arranha-ceús, exemplo do novo mundo arquitectónico árabe.

O refúgio

A professora afegã Mariam Rawi, 27 anos, vive há 18 anos no exílio: "Estamos presentes no Afeganistão e vemos que as mulheres não estão prontas para tirar as burkas. Se poucas mulheres fazem isso, não é importante. A maioria está com medo de grupos militares, em razão dos frequentes estupros, sequestros e casamentos forçados. Elas se sentem inseguras. Não querem deixar suas casas para ir à escola. Não é tão importante se as mulheres vestem burka ou não. O problema das mulheres do Afeganistão não é vestir burka. O problema é a condição social sob o poder dos fundamentalistas. Com burka ou sem burka, as mulheres estão privadas de direitos. "

sexta-feira, maio 12, 2006

Ao formalizar a criação de uma República Presidencialista e Federalista, a Constituição norte-americana de 1787, concedia autonomia para cada Estado decidir por seu destino em vários aspectos, inclusive no tocante à mão-de-obra. Nesse sentido nem a independência dos Estados Unidos em 1776 e nem a Constituição, viriam a representar algum avanço para população negra nos estados sulistas, que permanecem com mão-de-obra maioritariamente escrava. A manutenção da escravidão no sul (atual sudeste), associada ao latifundiário, contrastava-se cada vez mais com o norte (atual nordeste), industrial e abolicionista.
No norte, o capital acumulado durante o período colonial, criou condições favoráveis para o desenvolvimento industrial cuja mão-de-obra e mercado encontravam-se no trabalho assalariado. A abundância de energia hidráulica, as riquezas minerais e a facilidade dos transportes contribuíram muito para o progresso da região, que defendia uma política econômica protecionista. Já o sul, de clima seco e quente permaneceu estagnado com uma economia agro-exportadora de algodão e tabaco baseada no latifúndio esclavagista. Industrialmente dependente, o sul era ferrenho defensor do livre-cambismo, mais um contraponto com o norte protecionista. O Acordo de Mississipi em 1820 proibia a escravidão acima do paralelo 49. Em consequência, o presidente Monroe, que assinara o tratado, foi homenageado com a denominação de "Monróvia" para capital do Estado da Libéria, fundado em África em 1847 para receber os escravos libertados que quisessem voltar à sua terra. Em 1854, surgia o Partido Republicano que abraçou a causa do abolicionismo. Em 1859 um levante de escravos foi reprimido na Virgínia e seu líder John Brow foi enforcado, transformando-se em mártir do movimento abolicionista.Em 1860 o ex-lenhador que chegou a advogado Abraham Lincoln, elege-se como primeiro presidente pelo Partido Republicano. O Partido Democrata, apesar de mais poderoso, estava dividido entre norte e sul, o que facilitou a vitória de Lincoln. Apesar de sempre ter assumido posições apenas moderadas em relação à escravidão, Lincoln era visto pelos latifundiários escravistas do sul como um verdadeiro revolucionário e em 20 de dezembro de 1860 iniciava-se na Carolina do Sul um movimento separatista, que seguido por outros seis Estados, reuniu-se no Congresso de Montgomery no Alabama, decidindo pela criação dos "Estados Confederados da América". Iniciava-se assim em 1861 a maior guerra civil do século XIX, a Guerra de Sucessão, que se estendeu até 1865 deixando um saldo de 600 mil mortos. Enquanto o sul possuía apenas 1/3 dos 31 milhões de habitantes do país e somente uma fábrica de armamentos pesados, o norte já contava com um sólido parque industrial, uma vasta rede ferroviária e uma poderosa esquadra. Mesmo com esse contraste totalmente desfavorável, foi o sul que lançou a ofensiva, criando uma nova capital -- Richmond -- e elegendo para o governo Jefferson Davis, que a 12 de Abril de 1861 atacou o forte de Sunter. Inicialmente, a guerra mostrava algumas vitórias do Sul, que em 1862, instituiu o serviço militar obrigatório e convocou toda população para guerra. A Guerra de Sucessão é considerada a primeira guerra moderna da história, fazendo surgir os fuzis de repetição e as trincheiras, que irão marcar de forma mais acentuada, a Primeira Guerra Mundial entre 1914 e 1918. As novas técnicas eliminam o sabre e o mosquete, pois a luta corpo a corpo tornava-se cada vez mais difícil. No mar surgiam os couraçados, modernas embarcações responsáveis pelo decisivo bloqueio naval que o norte impôs sobre o sul. Em Setembro de 1862 foi abolida a escravidão apenas nos estados rebeldes. A abolição efectiva só ocorreu em 31 de Janeiro de 1865. Em 9 de Abril de 1865 o general sulista Robert Lee oficializa o pedido de rendição ao general nortista Ulisses Grant. Alguns dias depois Lincoln é assassinado pelo fanático ator sulista John Wilkes Booth.
Com um saldo de 600 mil mortos e o sul devastado, a guerra radicalizou a segregação racial surgindo associações racistas como Ku-Klux-Klan, fundada por brancos reacionários em Nashville no ano de 1867. A Ku-Klux-Klan surge com o objectivo de impedir a integração dos negros como homens livres com direitos adquiridos e garantidos por lei após a abolição da escravidão. Como sociedade secreta racista e terrorista, a Ku-Klux-Klan, também conhecida como "Império Invisível do Sul", era presidida por um Grande Sacerdote, abaixo do qual existia uma rígida hierarquia de cargos dotados de nomes sinistros como "grandes ciclopes" e "grandes titãs". O traço característico de seus membros era o uso de capuzes cônicos e longos mantos brancos, destinados a impedir o reconhecimento de quem os usava. A intimação contra os negros atingia também em menor escala brancos que com eles se simpatizavam, além de judeus, católicos, hispânicos e qualquer forasteiro que se posicionasse de forma contrária aos interesses da aristocracia sulista. A prática de terror dava-se desde desfiles seguidos por paradas com manifestações racistas, até linchamentos, espancamentos e assassinatos, passando ainda por incêndios de imóveis e destruição de colheita.
Proibida em 1877, em decorrência de seus atentados racistas, a Ku-Klux-Klan foi reorganizada em Atlanta, tornando-se um numeroso grupo de pressão com cerca de 1 milhão de membros em 1922. Decadente às vésperas da crise de 1929, fortaleceu-se na década de 1960 em oposição à política democrata de integração racial, sendo fortemente combatida pelo presidente Lyndon Johnson (1963-69). Destaca-se na luta contra o racismo os líderes negros como Martin Luther King e Malcom X, além de organizações como os Panteras Negras. Apesar do congresso norte-americano ter tentado extinguir a atuação da Ku-Klux-Klan com a aprovação de leis, manifestações racistas ainda fazem parte da rotina de várias regiões dos Estados Unidos nesse início de milénio.
Através de um plebiscito realizado no dia 17 de Abril de 2001, a ampla maioria dos eleitores do Estado do Mississipi optou em manter sua bandeira de 107 anos de idade, que ostenta, em seu canto superior esquerdo, o símbolo utilizado pelos sulistas (confederados) na Guerra da Secessão. A cruz azul contendo 13 estrelas brancas é considerada uma referência ao passado racista dos Estados Unidos. A decisão faz do Mississipi o único Estado americano a preservar um sinal da luta separatista em seus símbolos oficiais. A preferência pela velha bandeira alcançou 65% do eleitorado, contra 35% que preferiam trocá-la por uma bandeira contendo no canto superior esquerdo um circulo de estrelas.
Durante décadas, políticos e membros da comunidade negra tentaram se livrar da cruz, considerada uma apologia ao racismo. Os negros representam cerca de 1/3 do eleitorado no Mississipi e mesmo seu apoio massivo à mudança não teria sido suficiente. Muitos inclusivé, não chegaram a se empolgar com a campanha e nem apareceram para votar, o que demonstra uma certa frustração diante de algo tão abominável e ainda presente no mundo de hoje, como a segregação racial.

terça-feira, abril 11, 2006

Educação para todos


Alunas da escola Kiembesamaki, em Zanzibar, Tanzânia, assistem a uma aula. Os líderes africanos lançaram uma campanha para pôr todas as crianças na escola até 2015. Para que a educação primária universal e a paridade de género na escola se torne uma realidade, é necessário que as mentalidades e as políticas sejam profundamente alteradas. Todos os países devem passar a considerar a educação como um direito fundamental e não como uma opção adicional quando o orçamento o permite. O Quénia decidiu acabar com as propinas no ensino primário, seguindo o exemplo da Tanzânia e do Uganda, o que representa uma mudança radical na forma de encarar a questão.
É certo que a abertura das portas da escola a todos os que quiserem entrar representa uma pressão enorme em países com recursos muito limitados. Por isso, é preciso que a ajuda internacional para a educação aumente consideravelmente. As NU estimam que será necessário um reforço de 5.6 mil milhões de dólares por ano para que se concretize a educação primária universal. O montante é muito significativo. Alguns dos países mais ricos
reconheceram a importância deste desafio. O Governo britânico prometeu atribuir 2.68 mil milhões de dólares no decurso dos três próximos anos para apoiar a escolarização das raparigas. A Noruega contribuiu com 51 milhões de dól para iniciativas da UNICEF em matéria de educação em 2003-2004.

sexta-feira, março 31, 2006

E se...

E se os judeus tivessem razão?! E se Jesus não fosse o Messias e só agora fosse nascer a criança profetizada no Velho Testamento?...

7 vidas ééé?!...


O suicídio é um problema emergente na sociedade que actualmente se constitui, sendo, aliás, mais comum em países desenvolvidos do que em países sub-desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento. Mas é sobretudo curioso constatar que, um pouco por todo o mundo, a taxa de suicídio na população médica é superior à da população geral.
Já em 1903, era referido no Journal American Association que os médicos possuíam uma predisposição mórbida, optando com mais naturalidade pelo suicídio como uma maneira de responder aos seus problemas.
O que parece predispor esta classe ao suicídio é um sentimento de omnipotência frustrado, de incapacidade de contrariar o inexorável curso para a morte, favorecendo o aparecimento de quadros depressivos. Para além disso, os médicos tendem a adquirir uma visão materialista da morte, fruto da sua prática profissional, negligenciando a perspectiva religiosa e humana vivida pelos seus doentes. A morte passa a ser familiar para o médico, em todas as suas formas e com a facilidade de meios ao seu alcance, além da falta de princípios elevados e inibições morais, passa a adoptar o suicídio como uma maneira directa e efectiva de eliminar os seus problemas. De facto, com o conhecimento farmacológico que o médico possui, qualquer tentativa de suicídio torna-se altamente letal e indolor, este último encorajando ainda mais a sua atitude.
Diversos estudos sugerem determinadas especialidades médicas como mais propícias a terem uma taxa de suicídio mais elevada: anestesistas, psiquiatras, oftalmologistas e patologistas são referidos como os mais vulneráveis.
Em 1968 foi realizando um estudo retrospectivo em 62 escolas médicas norte-americanas e três canadianas, concluindo-se que o suicídio é a segunda causa de morte entre os estudantes de medicina, imediatamente antes dos acidentes.
É fundamental a conscencialização do estudante de medicina perante as reais condições de seu futuro trabalho, não estimulá-lo a adquirir idealizações omnipotentes para enfrentar situações de difícil controle durante sua vida profissional. É igualmente importante reconhecer que tentativas e actos suicidas são gritos de ajuda ("cry for help"), desejos de comunicação que precisam ser respondidos directa e imediatamente. Todos nós temos um papel a desempenhar.

Fome

Calcula-se que 815 milhões, em todo o mundo sejam vítimas crónica ou grave subnutrição, a maior parte das quais são mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.
O flagelo da fome atinge 777 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição (na ex-União Soviética) e 11 milhões nos países desenvolvidos.
A subnutrição crónica, quando não conduz apenas à morte física, implica frequentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebés, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebés igualmente ameaçados.
Etiópia, Eritreia, Somália, Sudão, Quénia, Uganda e Djibuti a fome que há muito mata nestes países milhões de africanos, já deixou de ser notícia na imprensa internacional. Entre as principais causas desta mortandade está a seca, as guerras e a permamente instabilidade política e religiosa na região.
Na América do Sul registou-se uma redução do número de pessoas subnutridas, que passou de 42 milhões para 33 milhões, mas na América Central houve um aumento de 17 a 19% e nas Caraíbas de 26 a 28%.
Na Ásia, a situação é particularmente dramática no Afeganistão, onde cinco a dez milhões de pessoas estão ameaçadas de fome, mas também muito grave na Coreia do Norte, Mongólia, Arménia, Geórgia e Tajiquistão, entre outros. No Médio Oriente as projecções do Banco Mundial são também pouco animadoras para esta região, a situação é dramática na Palestina e no Iraque. O número de pobres irá disparar, estimulando o crescimento de conflitos sociais. A intervenção dos EUA no Iraque, em Abril de 2003, para além das vítimas que já produziu, agravou ainda mais esta tragédia.

Fumar mata


O tabaco mata uma pessoa em cada dez segundos. Onze mil todos os dias. Quatro milhões por ano em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Tiraram-lhes tudo, menos a esperança

Serra Leoa é um dos Estados mais pobres do mundo e foi castigado por uma guerra civil que durou quase dez anos, terminando em 2002. Calcula-se que esta guerra terá causado 200.000 mortos.
Charles Taylor, que se tornou presidente em 1997, é acusado de crimes contra a humanidade, massacres, violações e recrutamento de crianças-soldados. Taylor apoiou durante a sua presidência os grupos rebeldes em toda a região. Terá treinado e equipado a rebelião na Serra Leoa, tida como responsável por uma vaga de actos de terror, de assassínios e de mutilações de civis, em troca de diamantes.
Vivia no exílio na Nigéria, em virtude de um acordo internacional destinado a pôr fim a uma guerra civil. No passado fim-de-semana, a Nigéria aceitou pôr Taylor à disposição da Libéria a fim de ser enviado para a Serra Leoa, onde será julgado por crimes de guerra por um Tribunal especial sob a égide da ONU.

Liberdade para todos


Sem palavras...

Para a próxima tomo esteróides

O improviso dos que não têm

Mais de 2800 milhões pessoas, perto de metade da população mundial, vivem com menos do equivalente a 2 dólares por dia. Mais de 1299 milhões de pessoas, ou seja, cerca de 20% da população mundial, vivem com menos do equivalente a 1 dólar por dia.
A Ásia Meridional tem o maior número de pobres (522 milhões dos quais vivem com
menos do equivalente a 1 dólar por dia). A África a sul do Sara tem a maior percentagem de pessoas pobres, pois a pobreza afecta entre 46,3% e cerca de metade da população da
região.
Quase mil milhões de pessoas são analfabetas; mais de mil milhões de pessoas não têm
acesso a água potável; cerca de 840 milhões de pessoas passam fome ou enfrentam um problema de insegurança alimentar; cerca de um terço das crianças com menos de cinco anos sofrem de subnutrição.

Uma foto única


Segundo prémio World Press Photo em 2004.
Pierre Holtz, France (Reuters)
Essaim de sauterelles, Dakar

Será o regresso da Múmia?!

Algures em África...
Tempestade de areia no deserto.

Ordem no caos


Os autocarros escolares amarelos de Nova Orleães não escaparam à fúria das cheias provocadas pelo furacão Katrina, em Agosto do ano passado.

quarta-feira, março 29, 2006

A ponte estava para cair...


A ponte estva para cair, logo medidas urgentes tiveram de ser tomadas. O camião portou-se bem e a ponte manteve-se segura.
Nanjing, China.

Chegou a Primavera


Na Índia as flores já enchem os campos. Crianças brincam entre os lírios aquáticos em pleno esplendor primaveril nos arredores de Calcutá. Os lírios preenchem cada centímetro de extensões gigantescas de prado e são uma imagem de marca da estação no país.

sexta-feira, março 24, 2006

Jardins subaquáticos

Mar Vermelho, verdadeiro jardim fervilhando de vida.

O Paraíso na Terra


A República das Maldivas é uma cadeia de cerca de 1200 ilhas estendendo-se por 750 Km ao longo do Oceano Índico. O número exacto de ilhas varia com a época do ano, o vento, as ondas, as correntes.

Adeus floresta tropical!


Por minuto são destruídos o equivalente a 6 campos de futebol de área na selva Amazónica.

A mais alta do mundo



Salto Angel (o "Salto do anjo"), Venezuela
Salto Angel tem esse nome em homenagem ao aventureiro e aviador que a descobriu em 1937, Jimmy Angel (EUA). No entanto, os indígenas da zona, os Pemones, já a conheciam anteriormente e a haviam baptizado de Churún Merú.
Situa-se no sector ocidental do Parque Nacional Canaima, em Auyantepuy. Com 979 metros de queda livre, é a cascata mais alta do mundo.

Linhas de Nazca, Perú

Várias teorias surgiram ao longo dos tempos. Alguns cientistas chegaram a especular que as linhas de Nazca seriam pistas de aterragem para aeronaves espaciais alienígenas. Outros acreditavam tratar-se de um calendário astronómico, capaz de determinar a posição do Sol, Lua, planetas e estrelas.
Entretanto, Johan Reinhard propôs que estas linhas eram vias sagradas de peregrinação. As formas representadas corresponderão aos Deuses da montanha que este povo adorava. O tamanho das figuras servia para que os Deuses da montanha as pudessem ver do alto.

Vulcão Mauna Ulu


Cascatas de lava na cratera Aloi durante uma erupção do Mauna Ulu, Hawaii.

Aurora boreal

Apelidadas de boreais, se avistadas no hemisfério norte, e de austrais, quando ocorrem no hemisfério sul, inspiraram quer admiração, quer reverência, quer temores entre as várias populações que habitavam as regiões próximas dos pólos terrestres, onde tais fenómenos são mais frequentemente visíveis.
Embora tratando-se de objectos de estudo ainda não totalmente compreendidos, sabe-se que as auroras são fenómenos luminosos que ocorrem na alta atmosfera como consequência da emissão de energia solar electromagnética. Em redor dos pólos magnéticos da Terra as partículas energéticas (electrões, protões e iões) provenientes do Sol e que fazem parte do chamado vento solar, são atraídas pelo magnetismo terrestre e colidem com moléculas dos gases que compõem a atmosfera, nomeadamente oxigénio e azoto (nitrogénio), dando origem a iões em elevado estado de excitação que, ao voltarem à sua estabilidade normal, emitem radiações em diferentes comprimentos de onda, sendo responsáveis pelas várias cores das auroras.

Celebrar a água

Um pescador manobra o seu barco no lago Dongxi Cha, na zona rural de Hua Ergang, na China. Quarenta por cento das zonas húmidas da China desapareceram no último século por causa da pesca intensiva e da conversão dessas áreas em terrenos de cultivo.

Antelope


Canyon, EUA.

Pela paz...


Budapeste, Hungria.

Paradoxos


Dois soldados brasileiros montam guarda à entrada da favela Mangueira, no Rio de Janeiro.
Chapéus há muitos O major Singh, um guerreiro Sikh, exibe com orgulho o seu turbante de 425 metros. Os guerreiros Sikh de toda a Índia juntam-se em Anandpur Sahib Shrine, no Punjab, para o festival anual Holla Mohalla, onde fazem exercícios militares e simulações de batalhas.