
Alunas da escola Kiembesamaki, em Zanzibar, Tanzânia, assistem a uma aula. Os líderes africanos lançaram uma campanha para pôr todas as crianças na escola até 2015. Para que a educação primária universal e a paridade de género na escola se torne uma realidade, é necessário que as mentalidades e as políticas sejam profundamente alteradas. Todos os países devem passar a considerar a educação como um direito fundamental e não como uma opção adicional quando o orçamento o permite. O Quénia decidiu acabar com as propinas no ensino primário, seguindo o exemplo da Tanzânia e do Uganda, o que representa uma mudança radical na forma de encarar a questão.
É certo que a abertura das portas da escola a todos os que quiserem entrar representa uma pressão enorme em países com recursos muito limitados. Por isso, é preciso que a ajuda internacional para a educação aumente consideravelmente. As NU estimam que será necessário um reforço de 5.6 mil milhões de dólares por ano para que se concretize a educação primária universal. O montante é muito significativo. Alguns dos países mais ricos
reconheceram a importância deste desafio. O Governo britânico prometeu atribuir 2.68 mil milhões de dólares no decurso dos três próximos anos para apoiar a escolarização das raparigas. A Noruega contribuiu com 51 milhões de dól para iniciativas da UNICEF em matéria de educação em 2003-2004.
reconheceram a importância deste desafio. O Governo britânico prometeu atribuir 2.68 mil milhões de dólares no decurso dos três próximos anos para apoiar a escolarização das raparigas. A Noruega contribuiu com 51 milhões de dól para iniciativas da UNICEF em matéria de educação em 2003-2004.
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